6 razões para fazer uma segunda graduação

22 de julho de 2019
6 razões para fazer uma segunda graduação

Muitas vezes nos deparamos com a vontade de ir mais longe, seja em conhecimento, carreira, crescimento pessoal, etc.

Quando somos jovens, acontece de não termos maturidade suficiente para fazer as escolhas mais corretas. E mesmo quando temos, é possível mudarmos completamente o nosso perfil e mente ao longo dos anos.

É por isso que decidir fazer uma segunda graduação pode ser tão importante quanto fazer a primeira. Se na faculdade você não se identificou 100% com o curso, não se preocupe. Uma outra graduação pode te proporcionar novas possibilidades muito além do conhecimento.

 

 

O mercado de trabalho está em constante transformação e apresenta muitos desafios para o profissional. Para se destacar, pode ser muito útil mostrar determinação e acumular conhecimento em diferentes áreas.

Isso, além de agregar valor ao seu currículo, também pode te tornar um profissional melhor, com experiência em diversos setores.

Hoje vamos citar 6 razões para fazer uma segunda graduação. Continue lendo!

 

1 – Você pode se redescobrir profissionalmente

 

Muitas vezes na vida nos deparamos com uma crise de identidade profissional – já não queremos mais trabalhar nessa área, ou o mercado apresenta muitas dificuldades e você acaba se desencantando com o curso que uma vez já gostou.

A segunda graduação te permite mudar completamente de área e encontrar sua “vocação” em um curso completamente diferente.

Como sua maturidade está mais aguçada nesse momento, se torna menos difícil encontrar uma segunda graduação que te trará satisfação.

Pode ser conveniente falar com profissionais da nova área onde você deseja atuar – troque ideias, tire dúvidas e vale até mesmo acompanhar um profissional em seu dia a dia no trabalho, se possível. Isso te ajudará a ter mais certeza na hora de escolher qual curso fazer.

 

2 – Há menos risco de desemprego

 

O profissional que consegue se adaptar em diferentes situações, e atuar em diferentes áreas, possui mais valor percebido pelos líderes.

Isso porque caso haja qualquer tipo de corte na empresa, o perfil que se destacará será aquele que pode ser, por exemplo, remanejado para outra área, onde também possa apresentar uma boa performance.

Além disso, esse profissional também tem mais opções na hora de aplicar para vagas – como atua em duas áreas diferentes, isso expande as chances de conseguir um novo trabalho, e também uma melhor remuneração.

 

3 – Aprimorar sua área de atuação

 

Sim! Uma segunda graduação nem sempre é contraditória em relação à primeira. O seu segundo curso pode dialogar com o primeiro.

Por exemplo, se você é formado em pedagogia e decide fazer letras, talvez tenha um melhor aproveitamento como professor em salas de aula.

Uma segunda graduação pode ser uma ótima opção para aprimorar seu currículo, enriquecer seu diploma, aprofundar ao máximo suas habilidades e até mesmo conseguir melhores oportunidades de trabalho.

 

 

Uma segunda graduação também te oferece um novo networking – rede de contatos -, onde a troca de experiências e possibilidades de crescimento profissional estão presentes.

 

4 – Você pode ter a possibilidade de mudar a carreira quando quiser

 

Essa opção é válida para quem quer deixar para trás sua primeira graduação e embarcar em algo completamente novo.

Embora pareça assustador, já que muitos se sentem apreensivos em entrevistas de trabalho, por receio de isso desmotivar o empregador, é preciso saber que com os motivos certos, a mudança de carreira é, sim, vista com bons olhos pelas empresas. Basta ter determinação e certeza na hora de contar seu motivos e personalidade.

O profissional com duas graduações possui maior flexibilidade intelectual. Embora essa vantagem seja muito importante, algumas pessoas ainda têm receio de embarcar em uma nova graduação por conta do investimento.

É claro que muitos não possuem os recursos necessários para “largar tudo” e começar um novo curso. É necessário muito planejamento financeiro para não ter que trancar o curso ou sair sem terminar. Também é preciso levar em conta se o curso vai permitir que você trabalhe em algum período, para ajudar na mensalidade.

É pensando nisso que a FMP/Fase traz uma proposta interessante! A faculdade oferece 30% de desconto para quem deseja  fazer a segunda graduação. Clique AQUI para saber mais.

 

5 – Há maiores chances de conseguir cargos de liderança

 

O líder deve conhecer minuciosamente todos os processos do local que lidera. Só assim é feita uma boa gestão de pessoas para alcançar os objetivos da empresa ou instituição em que se trabalha.

Um líder que já tenha trabalhado, por exemplo, em diversas áreas, tem mais chance de possuir um melhor conhecimento daquilo que faz, podendo delegar e compreender até mesmo o profissional que desempenha determinada função.

Se seu plano de carreira inclui uma posição de liderança, uma segunda graduação deve ser considerada!

 

6 – Nunca é tarde demais

 

Segundo o Censo de Educação Superior de 2017, no Brasil há 18,9 mil universitários entre 60 e 64 anos, e mais de 7,8 mil acima dos 65.

Se você sente que ainda não é a hora de escolher uma segunda graduação, seja por motivos financeiros, ou até mesmo relacionados à maturidade, e/ou falta de tempo, lembre-se de que nunca é tarde demais.

 

 

As vantagens para pessoas idosas ou aposentadas são inúmeras, confira:

 

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  • Reinserção no mercado de trabalho;
  • Atualização de conhecimento;
  • Ter a possibilidade de se identificar com uma nova carreira;
  • Ganhar uma nova visão do momento sociocultural atual;
  • Conhecer pessoas diferentes que poderão agregar novos conhecimentos e trazer grandes amizades.

 

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Você conhece mais algum motivo para fazer uma segunda graduação? Já realizou essa experiência? Compartilhe conosco!

14 de abril de 2025
Legenda: Da esquerda para a direita: A comitiva da UNIFASE/FMP contou com a participação dos professores Jaime Charret da Silva Júnior - Professor do curso de Medicina, Claudia Ostwald Luz Vilardo - Professora atuante na Curricularização da Extensão no Curso de Medicina, Michele Rodrigues Machado - Professora e supervisora de estágio do curso de Nutrição, para o aprimoramento das atividades práticas do curso de Medicina, Ana Helena Tibiriçá Ramos Goldenstein - Psicopedagoga, Ricardo Bragança Pinheiro Tammela - Coordenador de Extensão, Claudia Martins de Vasconcellos Midão - Assessora da Pró-reitoria de Ensino e Extensão e Alberto José da Costa Tornaghi - Professor da equipe da Coordenação de Educação a Distância, atuando na Coordenação do Laboratório de Inovações Pedagógicas. A UNIFASE/FMP participou do 9º Congresso Carioca e Capixaba de Educação Médica da Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM , realizado entre os dias 10 e 12 de abril, na cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. A comitiva da instituição foi composta por sete docentes que participaram ativamente das atividades, levando a experiência da instituição e fortalecendo seu compromisso com a inovação e qualidade no ensino médico. Com o tema central "Expansão da Educação Médica: Potencialidades da Interiorização", o congresso abordou os desafios e oportunidades de levar o ensino médico para além dos grandes centros urbanos. Pela primeira vez sediado no município, o evento reuniu representantes das regiões do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, promovendo um importante espaço de trocas e reflexões sobre a formação em saúde. A participação ativa da UNIFASE/FMP reafirma o seu protagonismo na discussão sobre a interiorização da educação médica, contribuindo para o fortalecimento da formação de profissionais comprometidos com a realidade local e com a melhoria da assistência à saúde da população.
9 de abril de 2025
Você já ouviu falar em Saúde Planetária e Cultura Regenerativa? Acredita que sejam assuntos complexos e muito distantes da nossa realidade? Pois, esses temas estão mais próximos de nós do que imaginamos. Os dois conceitos têm uma abordagem atual com uma visão integrada e multidisciplinar sobre a vida, envolvendo setores como saúde pública, economia, políticas ambientais e inovação tecnológica. “Na verdade, a saúde planetária é a vida. O que se fala hoje sobre a saúde integral está muito relacionada com a natureza humana, mas o ser humano não tem saúde se o resto do planeta não estiver saudável. Se os ecossistemas não estiverem preservados, a vida como um todo, de todos os seres humanos não está garantida. Então, o termo a saúde planetária abrange o sistema que nós vivemos, o nosso sistema de vida”, explica Paulo Sá, Mestre em Ciências da Saúde na área de Gestão e Planejamento de Sistemas de Saúde pela Fiocruz, especialista em Educação Médica, professor de Saúde Planetária e Saúde e Sociedade da UNIFASE/FMP, e Designer de Sociedades Sustentáveis pelo Gaia Education. O equilíbrio ecológico é essencial para garantir o acesso a recursos naturais fundamentais, como água potável, ar puro e alimentos saudáveis. No entanto, mudanças climáticas, desmatamento, poluição e a perda de biodiversidade têm comprometido esse equilíbrio, aumentando os riscos de doenças infecciosas, desnutrição, problemas respiratórios e outros males. “Hoje nós estamos vivendo um sistema degenerativo, baseado no consumo, com alta produção de resíduos. Estamos poluindo o ar, a água, e o solo. Com isso, a biodiversidade fica comprometida. Essas são as consequências desse sistema degenerativo”, comentou Paulo. A boa notícia é que essa realidade pode ser transformada. A adoção de práticas sustentáveis e regenerativas é essencial para preservar os ecossistemas e garantir um futuro saudável para as próximas gerações. Segundo Rodrigo D´Almeida, mestre e pesquisador em Desenvolvimento Sustentável pela UFFRJ e facilitador de Culturas Regenerativas pelo Gaia Education, nós vivemos um momento crucial na história da humanidade. As crises climáticas, o colapso da biodiversidade, e as desigualdades sociais são sintomas de uma desconexão profunda entre nós e a Terra. Mas também estamos vivendo um tempo de despertar, e a cultura regenerativa faz esse convite para a reconexão. “A cultura regenerativa vai além da sustentabilidade. Enquanto a sustentabilidade busca "não causar danos", a regeneração propõe curar, revitalizar, cuidar ativamente da vida — humana e não humana. É sobre habitar o planeta com consciência, afeto e responsabilidade, regenerando os ecossistemas e os vínculos comunitários”, afirma Rodrigo. Diante dessa realidade, a UNIFASE/FMP lançou o curso de extensão “Saúde Planetária e Cultura Regenerativa: Caminhos para a geração de saúde e transformação sistêmica”. As aulas começam dia 26 de abril e as inscrições já estão abertas no site: https://www.unifase-rj.edu.br/extensao/curso-de-extensao/curso/saude-planetaria-cultura-regenerativa O curso é indicado para estudantes, profissionais de diversas áreas, gestores ambientais, educadores, ativistas e líderes comunitários interessados em regeneração e saúde sistêmica e será dividido em 6 módulos, com formato híbrido. A ideia é buscar a compreensão aprofundada dos conceitos de saúde planetária, salutogênese, cultura regenerativa e ecologia profunda. E também, o desenvolvimento de competências para criar ações regenerativas em diferentes escalas. “Essa temática é muito importante, por isso, nós lançamos esse curso que vai durar o ano todo. Ele tem uma carga horária robusta em todos os sentidos. Nossa ideia não é encher as pessoas com informação, mas fazer com que elas reflitam e possam criar o seu mapa regenerativo”, disse Paulo. “O curso de extensão "Saúde Planetária e Cultura Regenerativa" será um espaço vivo de aprendizado, trocas e experiências para quem quer se envolver ativamente na construção de um futuro mais saudável, justo e resiliente”, finaliza Rodrigo.
Por Ana Paula 8 de abril de 2025
Iniciativa promove simultaneamente o bem-estar dos atletas e a formação prática dos futuros profissionais de saúde
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