Pesquisas internacionais têm demonstrado a eficácia do uso de vacinas de fabricantes diferentes nas campanhas de imunização contra a covid-19. O principal estudo foi feito no Reino Unido, utilizando a primeira dose da AstraZeneca e a segunda da Pfizer, sem aumento de efeitos colaterais e até, surpreendentemente, com ganhos nas taxas de proteção. As pesquisas revelam que a estratégia é segura, mas ainda são dados preliminares, portanto é cedo para saber se essa intercambialidade de vacinas é a melhor opção de combate à pandemia. O médico Mario Dal Poz, especialista em saúde coletiva, ex-coordenador da OMS e atual professor do Instituto de Medicina Social da UERJ, fala sobre o uso de vacinas diferentes como alternativa no Brasil, em função da falta de imunizantes. Ele também comenta sobre a terceira dose para idosos e pessoas imunodeprimidas.
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