Em dia com a Saúde – Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica

30 de setembro de 2020
Em dia com a Saúde – Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica

Quanto mais as crianças e os adolescentes deixam o isolamento e ficam expostos ao novo coronavírus, mais casos graves de complicações causadas pela covid-19 são registrados nesses pacientes. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, somente entre julho e o início de agosto foi registrado um crescimento de 65% de casos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica, uma resposta inflamatória sistêmica, que exige cuidados imediatos em Unidade de Terapia Intensiva, com suporte de respiração mecânica e uso de corticóides. A síndrome inflamatória impacta o organismo como um todo, aumentando a chance de tromboses e até mesmo aneurismas coronários, sendo o coração o órgão mais impactado. O problema é que boa parte das crianças não manifesta sintomas até o agravamento do quadro, quando podem surgir sinais como febre persistente, manchas no corpo, e problemas gastrointestinais, como diarreia, vômito ou dor abdominal. O infectologista pediátrico do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Marcio Nehab, fala sobre a importância da intervenção correta e a tempo para uma boa evolução dos casos. Tanto a demora na busca por atendimento quanto o tratamento inadequado podem levar a sequelas, principalmente no coração, e ao aumento do risco de morte.

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