A revisão de 29 estudos do Instituto Cochrane comprovou que as medidas de isolamento social reduzem de 31 a 63% o número de mortes por covid-19. Não é à toa que a maior parte dos países atingidos pela pandemia adotou a estratégia. No entanto, essa é uma medida temporária. Período no qual devem ser asseguradas as condições para que o controle da circulação das pessoas possa ser afrouxado. O Brasil vive um momento de reabertura das atividades, em várias cidades, sem que esses critérios prévios tenham sido cumpridos. Entre os principais estão: o controle da transmissão do vírus (com estabilização sustentada, seguida de queda no contágio); a reestruturação do sistema de saúde (incluindo o fornecimento de EPIsm e a capacidade de detectar, testar, isolar e tratar os pacientes com coronavírus); e a adoção de medidas preventivas de controle em ambientes públicos, transportes, escolas e locais de trabalho. O coordenador do Observatório Covid-19 da Fiocruz, Carlos Machado, fala sobre os riscos dessa flexibilização precoce do isolamento social e explica quais os passos necessários para uma transição gradual e segura para o próximo estágio.
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