O Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto e a Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) promoveram na última semana, por meio da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência (LATE), com alunos de Medicina e Enfermagem, uma grande simulação de acidente para treinamento e aprendizagem dos alunos. O “Grande Acidente” é parte do calendário da instituição, realizado sempre no mês de maio, marcando o Maio Amarelo, de conscientização de acidentes de trânsito.
Os estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem da UNIFASE/FMP, que fazem parte da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência (LATE), promoveram simulações de vários tipos de acidentes, permitindo a vivência de cenários de Atenção Pré-Hospitalar muito realistas.
“Como ligante, o Grande Acidente se tornou um evento ainda mais especial. Momento único em que nós da LATE, ao mesmo tempo em que mostramos aos alunos da UNIFASE como agir em momentos de caos, aprendemos com os mesmos, havendo um momento valioso e único de troca de conhecimentos”, disse Laura Navarrete, aluna do 4º período de Medicina.
A 3ª edição do “Grande Acidente” contou com oito cenários de simulação, apresentando casos de atropelamento (fratura); motociclista ferido (fratura MS); passageiro de moto (TCE); motorista de carro (corte profundo/hemorragia); eletrocutado (óbito); queda da própria altura; gestante dentro do carro e crise convulsiva. Em cada um desses casos havia monitores que foram previamente treinados sobre como abordar e conduzir o processo de resgate. A organização do evento teve o apoio de 39 integrantes da Liga Acadêmica que auxiliaram na montagem do cenário, e se dividiram nos papéis de vítimas, monitores e maquiadores para tornar tudo ainda mais realista. Na prática, mais de 50 alunos de diferentes cursos da UNIFASE/FMP participaram do evento realizando o socorro às vítimas.
Integrante da equipe organizadora do evento e estudante do 5º período de Medicina, Nicolly Quintanilha ressaltou a importância da comunicação entre os membros da equipe. “Uma das lições mais marcantes foi a importância da comunicação eficaz e da coordenação entre as equipes. Desde a triagem inicial até o transporte para a ambulância do SAMU, cada movimento ensinado pelos monitores era sincronizado e baseado em protocolos padronizados, garantindo um atendimento rápido e seguro. Ao final do grande acidente, saí da simulação com uma nova perspectiva sobre a complexidade e a gratificação do trabalho em trauma e emergência. Consegui perder o medo de ajudar e colocar em prática meus conhecimentos adquiridos na Liga sobre o assunto. O Grande Acidente me preparou ainda mais para a realidade da Medicina de emergência no contexto extra-hospitalar. Eu acredito que apenas com essas práticas de simulação seja possível amadurecer os conhecimentos que vamos adquirindo na teoria”, comentou.
Não quer perder nada? Assine já a nossa newsletter e receba nossos conteúdos exclusivos em seu e-mail.
Cadastro realizado com sucesso!
Desculpe, houve um erro ao realizar seu cadastro.
Tente novamente mais tarde.
Copyright © UNIFASE. Todos os direitos reservados.